SAÚDE

Aché lança Resist® para a prevenção do herpes labial

Fui convidada para participar de um evento, no mês de Outubro, para saber um pouco mais sobre o herpes labial, e também para conhecer um novo produto, que foi lançado no mercado brasileiro para a prevenção da doença: o Resist® da Aché!

Foto: Google
Aché lança Resist® para a prevenção do herpes labial

O evento, nomeado de ‘Keep Calm and Resist’, contou com a presença do dermatologista do Hospital das Clínicas, Walmar Roncalli Pereira de Oliveira, que apresentou um estudo com pacientes com herpes labial, e também uma super novidade no Brasil: o primeiro tratamento PREVENTIVO da doença cujo vírus está presente em 90% da população.

Vamos entender um pouco sobre o herpes labial!

O vírus que atinge cerca de 90% da população mundial (também conhecido por HSV-1) e causa o herpes labial em 40% dos infectados, ocorre mais frequentemente na infância, mas pode acontecer em qualquer fase da vida, por meio do contato com a saliva ou outras secreções contaminadas. A transmissão pode ocorrer de forma direta, por meio de beijo, sexo oral e gotículas de saliva liberadas com a fala, ou de forma indireta, pelo uso compartilhado de objetos como copo, talheres e batom. Mesmo que a maioria da população tenha o vírus incubado no organismo, nem todos os indivíduos chegam a desenvolver a doença. Nos pacientes que apresentam os sintomas, a manifestação do vírus é geralmente desencadeada por fatores como exposição solar intensa, fadiga física e/ou mental, baixa imunidade do organismo, alterações hormonais durante a menstruação, febre, trauma local e ingestão de alguns alimentos ricos em arginina, aminoácido necessário para a replicação do vírus. Entre as pessoas que desenvolvem o herpes labial, a frequência e a intensidade das crises podem variar. Em boa parte dos casos, a manifestação dos sintomas é discreta, mas uma parcela relevante da população está propensa a ter reincidência, com até seis episódios por ano. Quando o herpes labial é recorrente e mais severo, o tratamento é fundamental.

Como o vírus funciona?

O herpes labial ocorre quando, depois de atravessar a pele, caminhar pelo nervo e ficar latente ou dormente por algum tempo, o vírus é estimulado e se dirige às terminações nervosas do corpo até alcançar a pele. Assim que ele atinge a epiderme, camada mais superficial do órgão, surgem as primeiras lesões. A sensação inicial é de coceira e ardência no local, seguida por vermelhidão e inchaço. Em seguida, surgem pequenas vesículas que se agrupam e lembram o formato de um cacho de uvas ou de um buquê de flores. Quando rompidas, as bolhas se transformam em feridas que, depois de um tempo, secam e cicatrizam. O maior risco de transmissão do vírus ocorre durante o rompimento das lesões, que liberam um líquido contaminado. A doença ainda é vista por grande parte da população como pouco importante. Porém, é descrito em literatura que uma em cada dez mil reativações do vírus do herpes simples no nervo pode atingir o sistema nervoso central, levando a uma doença chamada encefalite herpética, que apresenta alto índice de morbidade e letalidade.

Para melhorar a qualidade de vida de quem lida com a recorrência do herpes labial, o laboratório Aché lança Resist®, o primeiro medicamento registrado na ANVISA como auxiliar na prevenção do aparecimento recorrente das lesões. Administrado por via oral, o Resist® inova ao trazer em sua composição a lisina, aminoácido essencial que é um potente inibidor da multiplicação do vírus HSV-1. Com isso, é possível diminuir a frequência com que as lesões surgem, a gravidade dos sintomas e o tempo de cicatrização. Estudos em que a lisina foi administrada durante seis meses em pacientes com a doença demonstraram que houve prevenção da recorrência ou diminuição da frequência em 84% dos casos. Além disso, a cicatrização das lesões ocorreu em cinco dias ou menos em 83% dos pacientes – o tempo médio regular é de 9 a 12 dias. São resultados extremamente positivos para quem sofre com sintomas como vermelhidão, ardência, coceira, prurido e vesículas nos lábios de forma rotineira, o que afeta não só a saúde, como também a autoestima das pessoas, já que o rosto é o principal cartão de visitas e a parte mais exposta do corpo. Ainda que não haja cura definitiva para o herpes labial, há controle e, para os pacientes com crises recorrentes ou severas, é preciso realizar o tratamento com drogas antivirais. O objetivo é o de inibir a replicação do vírus e, consequentemente, diminuir o tempo e a intensidade da infecção. Porém, os medicamentos anti-herpéticos têm uma ação limitada no controle das recidivas e o uso frequente pode determinar casos de resistência viral. Nesse sentido, o lançamento de um medicamento composto por lisina traz um avanço importante. O Resist® pode ser administrado de forma regular, prolongada e segura, pelo fato de ser um aminoácido que também está presente em nossa alimentação, sendo seguro em doses diárias de até 20 vezes as quantias de suplementação diária.
Aché lança Resist® para a prevenção do herpes labial
Aché lança Resist® para a prevenção do herpes labial

“Essas propriedades da lisina permitem recomendar seu emprego com segurança nas infecções herpéticas, podendo ser administrada durante longos períodos na profilaxia das infecções recidivantes”, explica Dr. Walmar Roncalli Pereira de Oliveira. De acordo com o especialista, o medicamento tem resultados muito importantes quando administrado durante o curso do herpes labial recorrente, mas deve ser ministrado precocemente, já no início dos primeiros sintomas, e também de maneira preventiva. “Por apresentar mecanismo de ação supressivo da replicação viral, a lisina é empregada principalmente de forma profilática, diminuindo a frequência das recidivas”.

A lisina está presente em alguns alimentos, como as proteínas de origem animal, a soja e certos legumes, mas o corpo humano não consegue produzí-la, dependendo da sua ingestão. O seu papel fundamental é inibir a arginina, aminoácido que tem uma função contrária à da lisina no organismo – ou seja, ela ajuda na reprodução do vírus. Como elas competem dentro da célula, o aumento da lisina no organismo significa uma queda da arginina, e manter essa relação (mais lisina e menos arginina) é essencial para frear o herpes labial. O Resist® tem como princípio ativo o Cloridrato de Lisina, substância com comprovação científica de segurança e eficácia, em concentração de 500mg por cápsula. Disponibilizado em duas apresentações para atender às necessidades do paciente, o medicamento pode ser adquirido em caixas com 30 ou 90 cápsulas. De forma geral, o medicamento deve ser administrado três vezes ao dia, juntamente com as refeições, durante seis meses ou de acordo com a orientação médica.

Para quem ainda tem questionamentos, vale consultar a ‘listinha’ abaixo com mitos e verdades a respeito do herpes labial! Basta clicar no Mostra ▼ para visualizá-la!

Ainda restaram dúvidas? Deixem nos comentários que, tentarei ajudar ;)

Paulistana do signo de libra (em 02/10), que é casada e mãe coruja, e que ♥ adora chocolate, nerdiar na internet, ouvir música e viajar! Clica aqui para saber mais!

3 Comentários

  • olga pizarro

    gostaria de saber se Resist serve para prevenção de herpes recorrente porem não labial.
    estou tomando já ha um mes mas vi agora no site que é par o herpes labial…

    • Cláudia Vieira

      Adquiri o herpes labial há muito tempo atrás, de uns dois anos pra cá voltei a ter crises. Primeiro foi uma nos lábios e depois tive crises na parte superior das nádegas. Semana passada surgiu em minha vagina. Estou tomando o Resistência e passando no local pomada Penvir. Será que é herpes genital? Sempre tomei cuidados, pois pesquisei muito sobre o herpes. Como adquiri está doença em meus órgãos genitais?